5 caminhões que fizeram história no Brasil

Na década de 1950, muitos fabricantes de caminhões ingressaram no mercado brasileiro, como Ford, Chevrolet, Mercedes-Benz e Scania, atraídos pelos investimentos em infraestrutura rodoviária realizados no Brasil durante o período.

Alguns modelos produzidos por estas marcas já saíram de linha, mas ainda é possível ver nas rodovias do país vários caminhões que fizeram sucesso no passado e deixaram seus nomes marcados na memória do transporte brasileiro.

Você se lembra de algum? Confira abaixo cinco caminhões que fizeram história no Brasil. Vale a pena conferir!

5 caminhões que fizeram história no Brasil: conheça agora 

Mercedes L-1113.

Sucessor do popular 1111, o Mercedes L-1113 surgiu em 1969 com a mesma cabine, mas com motor mais moderno e potente – era um seis cilindros 5.7 de 147 cv e 41 mkgf de torque.

Sua cabine era suspensa por molas e dois amortecedores de dupla ação, conforto que nenhum outro modelo tinha até então. Confiável e de manutenção barata, o 1113 se tornou tão popular que foi apelidado de “Fusca das estradas”.

O Mercedes L-1113 foi também um sucesso: cerca de 200 mil unidades vendidas até 1987, sem contar as variações 1313, 1513 e 2013, com maior capacidade e tração e de carga. Atualmente, mais de 170 mil deles ainda estão circulando pelo Brasil.

 Mercedes L-1620

O Mercedes L-1620 foi lançado em 1996, sendo sucessor direto do L-1113, tanto pela capacidade de carga quanto pelo impacto positivo que teve no mercado. Foi um sucesso de vendas no Brasil por seis anos.

O motor é um 6 cilindros turbocooler de 211 cavalos de potência e torque de 71 mkgf, entre 1200 e 1900 rpm. Seu modelo foi descontinuado em 2012, sendo substituído pelo Atron 2324, que, por sua vez, foi descontinuado no final de 2016.

 Mercedes L-608 D

Quem aí se lembra do “Mercedinho”? Lançado no Brasil em 1972, o Mercedes L-608 D foi uma aposta da marca para o segmento de caminhões urbanos. Tornou-se um sucesso logo após seu lançamento, alcançando rapidamente 35% do mercado de caminhões em seu segmento. Com motor 3.8 de quatro cilindros com injeção direta, apenas 85 cv e caixa de cinco velocidades ZF, tinha capacidade para 3.500 kg.

Muito utilizado para entregas, o L-608 D seria remodelado em 1984 e substituído pelo L-709 em 1988.

Aos poucos essa família de caminhões foi substituída pelo Accelo, desenvolvido no Brasil e muito mais moderno, até ter sua produção encerrada em 2014.

Scania L111

Lançado no Brasil em 1976, o Scania L111 sucedeu os L75 (de 1959) e L76 (1963). A maioria dos L111 recebeu o motor DS11, cilindros de 11 litros com turbo que entregava 296 cv a 2.200 rpm e 111 mkgf de torque a 1.400 rpm, com transmissão de 10 marchas e duas gamas. Sua produção durou até 1981, mas a robustez permite que eles sejam vistos cruzando estradas brasileiras até os dias atuais.

Chevrolet C6500

O C6500 foi o primeiro caminhão fabricado pela GM no Brasil, em São Caetano do Sul, São Paulo. Atingia uma velocidade máxima de 115 km/h. Era apelidado de Chevrolet Brasil, pois a sua cabine era exclusiva para o mercado nacional, sendo produzida somente no Brasil. Seu motor era um Jobmaster seis cilindros 4.3 a gasolina de 142 cv a 4.000 e 32 mkgf a 2.400 rpm, com câmbio de três marchas.

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1 – Sensor de Fadiga Segunda Geração:

O objetivo da solução é prevenir acidentes por meio da detecção de comportamentos inadequados por parte do motorista, como: Distração; Sonolência; Fumar; Falar no celular; Ausência de motorista.

2 – Sensores de Pressão de Pneu:

Sistema sem fio de monitoramento de pressão e temperatura de pneus automotivos ou industriais. Realiza monitoramento em tempo real em veículos parados ou em movimento.

3 – Limitador de Carga para Caminhões:

É um sistema de otimização de carga útil, monitoramento de sobrecarga e distribuição de carga do veículo para uso em veículos com mola de aço ou suspensão pneumática, ou uma combinação das duas opções.

E aí, já dirigiu alguma dessas lendas? Conta para a gente nos comentários! Aproveite e leia também nosso blogpost “Como evitar a sobrecarga de caminhão?”

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