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5 dicas para escolher o Farol LED correto para mineração

Está precisando melhorar a iluminação em sua mineradora? Confira dicas para escolher o farol LED ideal!

As lâmpadas halógenas dos faróis utilizados em sua mineradora estão queimando com frequência? Será que não chegou o momento de escolher o farol LED correto e melhorar seu ambiente de trabalho?

Aqui na Marpress, nossa missão é oferecer inovação e tecnologias que possam contribuir positivamente com toda a rotina de nossos clientes. Entre as nossas diversas soluções, uma que se destaca são nossos modelos de faróis de LED.

Mas será que é simples escolher o farol correto para mineração? É sobre isso que vamos falar neste artigo!

Você sabia que os faróis de LEDs têm uma vida impressionante que dura entre 40 a 50 mil horas?

Além disso, os faróis LED contam com ótima relação custo-benefício, melhorando bastante o dia a dia das mineradoras.

Apesar dos custos dos faróis LED serem maiores, os benefícios que eles oferecem valem todo o investimento, uma vez que essa tecnologia sofreu avanços significativos.

Tanto que, principalmente nas rotinas das mineradoras, o uso de lâmpadas halógenas já não se justifica mais.

Confira agora: 5 dicas para escolher o farol led correto para mineração

Dica 1: Esqueça o que você sabe sobre seleção de lâmpadas – no mundo do LED não se usam os Watts para selecionar um farol

Ao comprar lâmpadas convencionais, você provavelmente está acostumado a procurá-las por um número de watts. Na iluminação convencional, a potência em watts é uma indicação de quão brilhante a lâmpada será. A luminosidade dos LEDs, no entanto, é determinada de modo um pouco diferente.

Ao contrário da crença comum, potência não é uma indicação de brilho, mas uma medida de quanta energia a lâmpada consome. Para as lâmpadas incandescentes, existe uma correlação aceita entre os watts consumidos e o brilho, mas para os faróis LEDs, Watt não é um indicador de quanto o farol iluminará. Por exemplo, um farol LED com brilho comparável a uma lâmpada halógena de 65 W consome apenas 12 a 20 watts.

Dica 2: Diferencie Lumens Brutos de Lumens Efetivos

Certo, você entrou no mundo dos faróis LED e agora procura um farol de 2.000 lumens para sua pá carregadeira. E então você encontra uma grande variedade de preços para um farol de 2.000 lumens, qual o motivo?

Vários, mas há um motivo técnico básico que precisa de atenção. Alguns fornecedores informam na especificação os lumens efetivos, outros os lumens brutos, qual a diferença?

Lumens Brutos: São calculados multiplicando a potência nominal teórica dos LEDs pelo número de LEDs do farol. Exemplo: 8 LEDs de 250 lumens, 8 x 250 = 2.000 lumens brutos.

Lumens efetivos: São calculados levando em conta as perdas reais (ex. térmica, óptica e de montagem). Exemplo: Lumens Brutos 2000. Perdas térmicas, ópticas e de montagem  = 40%. Lumens efetivos = 2.000 – 40% = 1.200 lumens efetivos.

Exemplo de valores típicos de perdas:

  • Perdas óticas: 10 a 20%
  • Perdas térmicas: 10 a 20%
  • Perdas de montagem: 0 a 10%

Sendo assim, o que você precisa se atentar na hora de comprar faróis LEDs são os lumens efetivos. Caso o fornecedor do farol não informe os lumens efetivos, ou caso você não confie na especificação dele, utilize um luxímetro para comparar a performance dos diferentes faróis LED que você estiver testando. O luxímetro não medirá lumens, medirá lux, mas este já será um bom indicativo de qual farol entrega mais luz efetiva na prática.

Dica 3: Observe se a dissipação térmica atende a sua necessidade

Isto é especialmente importante nas aplicações que requerem uso 24h (mineração a céu aberto e subterrânea, colhedoras agrícolas, etc), com uso contínuo e impregnação de poeiras e partículas diversas.

Um equívoco comum é pensar que os faróis LEDs não esquentam, mas esse não é o caso. Eles não chegam nem perto da temperatura de uma lâmpada incandescente ou halógena, mas o processo de transmitir energia ao LED gera calor por efeito Joule e esse calor deve ser extraído para longe do LED.

Para as lâmpadas convencionais isto é mais fácil, pois elas irradiam calor juntamente com a luz emitida. Infelizmente, LEDs não podem irradiar o calor para longe da mesma maneira como uma lâmpada convencional.

Em vez disso, o calor tem de ser extraído por um dissipador de calor localizado normalmente na própria carcaça do farol. O dissipador absorve o calor produzido e, em seguida, se dissipa no ambiente.

Se o dissipador de calor não cumpre o seu trabalho corretamente, o LED vai superaquecer e provavelmente queimar. Assim, um dissipador de calor mal projetado será prejudicial para a vida útil do farol LED. O gerenciamento da eficiência térmica é o fator mais importante para garantir que os faróis LED durem o prometido!

 Dica 4: Conheça o IP69K, um padrão mais elevado

IP significa Ingress Protection, em português Indice de Proteção ou Grau de Proteção. Este índice classifica a proteção dos equipamentos elétricos contra a entrada de corpos estranhos. O sistema de classificação foi especificado pela Comissão Electrotécnica Internacional e é oficialmente designado como IEC 60529. A avaliação é especificada pelas letras IP seguidas de dois dígitos ou seja, IP25, IP68, etc.

A prática da técnica do mercado de mineração é utilizar grau de proteção IP68, 69 ou 69K para faróis de trabalho.

Especialmente para mineração subterrânea e para máquinas que sofrem regularmente a lavagem por jatos d’água, utiliza-se o IP69K (aplicações de alta pressão, alta temperatura).

Utilizar um farol com esse grau de proteção significa que ele vai resistir não somente ao pó (IP6_), mas também capaz de resistir a alta pressão e de limpeza a vapor d’água. Isto evita falhas como infiltração de água e queima da eletrônica do farol.

Dica 5: Qualidade é o ponto chave

Se sua frota de máquinas já iniciou o retrofitting para faróis LED, e você observa que em algumas máquinas ou aplicações alguns LEDS do farol queimam antes dos outros, e antes do tempo previsto, o impulso inicial poderá sem querer abrir o farol e trocar os LEDs.

Este é um raciocínio normal para a iluminação convencional, mas que não deve ser utilizado para os faróis LED.

Faróis LED não devem sofrer manutenção, pois se trata de um equipamento eletrônico muito mais complexo que um farol convencional e tentativas de consertos, além de caras, são de pouca durabilidade.

Se o farol está apresentando falhas, provavelmente é de má qualidade ou foi inadequadamente selecionado para a aplicação em uso.

Na iluminação LED, como acontece com muitos produtos, a qualidade é absolutamente fundamental. Você pode ser capaz de encontrar um Farol LED de 900 lumens por até R$ 350,00, mas as chances são de que ele irá produzir pouca luz e falhar em menos de um ano.

É sempre recomendável avaliar a relação entre qualidade e custos. Gastar um pouco mais e obter um farol de qualidade que irá durar anos, emitir uma luz de qualidade e poupar custos de operação, máquina parada e peças de reposição.

Gostaria de tirar dúvidas e conhecer mais sobre faróis LED, assim como as demais soluções e produtos da Marpress? Entre agora em contato com nossa empresa! Estamos localizados na Rua Barbosa Resende, 245 – Grajaú – Belo Horizonte / MG. Telefone 31 3314 3600.