No dia a dia das empresas de mineração a empilhadeira é um dos principais componentes. E como usá-las de forma segura e evitar os chamados pontos cegos? É sobre isso que vamos falar neste artigo.
Com o cotiado das empresas que trabalham com mineração e empilhadeira cada vez mais corrido, a melhor forma de evitar problemas e acidentes é se prevenindo.
Para isso, evitar os conhecidos pontos cegos se faz necessário, evitando assim que colaboradores possam causar ou sofrer acidentes.
Ponto cego é uma obstrução parcial ou total no campo de visão de um indivíduo qualquer.
Sabe quando estamos caminhando e tentando responder mensagens ao celular?
Agora imagine um colaborador de sua empresa operando um veículo industrial ou uma empilhadeira com a visão comprometida devido a algum ponto cego?
Infelizmente, são muitas as empresas que trabalham com empilhadeiras e ainda não tomaram as devidas medidas para evitar acidentes diários.
Como muitos sabem, existem vários tipos de empilhadeiras, onde cada uma é projetada para um determinado tipo de trabalho conforme necessidade do cliente.
Uma das principais partes de uma empilhadeira encontra-se em sua parte frontal, e recebe o nome de torre de elevação. Esta, na maior parte dos casos, é a principal vilã da história, pois a torre é uma das partes que mais criam pontos cegos neste equipamento.
Tipos de torres e suas classificações
Vamos fazer um breve exercício: imagine-se sentado, no mesmo lugar de um operador, com a visão obstruída por determinados obstáculos que compõem a própria empilhadeira.
Por exemplo, existem vários tipos de torres, grande parte delas classificadas de acordo com a capacidade de elevação: simplex, duplex, tríplex, quadríplex etc.
Uma torre de elevação a dois metros de distância da empilhadeira, deixa o operador completamente sem visão, sendo uma pessoa ou outro operador fica totalmente fora do campo de visão.
Tudo isso aliado a uma empilhadeira em movimento e um pedestre desatento andando numa área com alto trânsito de empilhadeiras. É acidente na certa, você não acha?
Na empilhadeira existem pontos cegos fixos e variáveis. O cockpit, por exemplo, também conhecido como cabine do operador, gera um ponto cego fixo, pois a cabine não se movimenta para lado algum.
Dicas para evitar um possível acidente por atropelamento ocasionado por um ponto cego
- Instalar no veículo industrial, luz intermitente de localização ( também chamada de piscaflex ou giroflex)
- Instalar no veículo industrial, sirene indicadora de marcha ré
- Instalar luz de ré complementar de alto brilho, onde o foco desta é direcionado para o chão vindo este a mover-se junto o veículo chamando a atenção do pedestre.
- Instalar faixas refletivas em equipamentos que não disponham de sistema de iluminação. (carinhos de reboque simples, carretinhas, vagonetas etc)
- Sempre buzinar nas saídas e entradas dos pavilhões assim como também nos cruzamentos externos e internos da fábrica.
- Transitar com o veículo industrial sempre com os faróis acesos. (dia e noite)
- Dar preferencia para o pedestre atravessar a rua na respectiva faixa, nunca parar o veículo próximo à faixa, mas sim a uma distância de segurança que impeça um possível atropelamento caso alguém venha a bater atrás de seu veículo projetando-o em direção ao pedestre.
- Respeite os limites de velocidade estipulados pela sua empresa.
Câmeras para ponto cego, uma excelente alternativa para a segurança
Na Marpress, você encontra soluções para deixar o dia a dia da sua empresa mais seguro. Um dos equipamentos de destaques são as câmeras para ponto cego, que funcionam através de um sistema de segurança veicular denominado “Safety Vision”.
No site da Marpress, você pode conferir os modelos e encontrar aquele que mais se adequa às necessidades de sua empresa, tornando assim o ambiente muito mais seguro para todos os colaboradores.
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