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Quanto custa um acidente de trabalho?

A prevenção de acidentes pode ter um custo. Mas o custo de acidentes no trabalho pode ser muito mais alto, e até mesmo devastador para uma empresa. No Brasil os custos dos acidentes de trabalho ultrapassam R$ 100 bilhões ao ano, segundo estimativas de estudo da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), ligada à Universidade de São Paulo (USP).

Que tal estimar o quanto a sua empresa perde em custos dos acidentes de trabalho? Para isso descubra o que são custos diretos e indiretos.

Entenda o que são custos diretos e indiretos dos acidentes de trabalho:

Custos diretos

São consideradas custos diretos todas as despesas que estão relacionadas ao atendimento do colaborador acidentado, tais como gastos com tratamento médico, odontológico, internações hospitalares, recursos farmacêuticos e até mesmo procedimentos cirúrgicos.

Custos indiretos

Os custos indiretos compreendem todas as despesas causadas pelo acidente, mas que não possuam relação com o cuidado e tratamento do colaborador acidentado. Tais custos envolvem tantos fatores que, muitas vezes, os próprios gestores têm dificuldade para dimensionar o impacto de um acidente.

Pode ser considerado custo indireto desde o pagamento do salário do funcionário que está substituindo o colaborador acidentado até mesmo a destruição ou reparo da máquina ou ferramenta que causou o acidente.

Uma análise mais aprofundada desses custos:

Despesas gerais

Quando um funcionário sofre um acidente dentro da empresa, é ela quem tem que arcar com todo o custo de transporte até o hospital mais próximo, despesas médicas em geral, inclusive cirurgias e outras, caso o funcionário não tenha um plano de saúde ou este não cubra parte ou toda a despesa. Esses são alguns gastos que o INSS não cobre.

Recuperação e tratamento

Caso o funcionário precisar de uma reabilitação por meio da fisioterapia e o INSS não a disponibilizar, é a empresa que deverá arcar com todos os custos desse tratamento. Todos os outros gastos com medicamentos, sejam eles provisórios ou não, também ficam a cargo da empresa.

Os primeiros 15 dias

Quando um funcionário fica doente, é a empresa que fica responsável por remunerar o funcionário desde o 1º até o 15º de afastamento. A partir do 16º, as despesas devem ficar por conta do INSS. Assim, você terá o prejuízo de 15 dias pagando um funcionário que não está produzindo. Portanto, o melhor a fazer é investir na saúde dele.

Contratação de outro funcionário

Para que a produção não caia, você, provavelmente, precisará contratar outro funcionário ou, então, pagar horas extras aos já existentes. De qualquer forma, o dinheiro sai do bolso da empresa e, se ela for de grande porte, estamos falando sobre pagar vários funcionários e várias horas extras ao mesmo tempo.

Prejuízos à eficiência dos processos

É bastante natural que, depois de um acidente, o funcionário retorne ao ambiente de trabalho sem conseguir alcançar a mesma produtividade de antes. Nesses casos, é preciso ter paciência e fazer com que ele se sinta mais seguro, confiante no fato de que nunca e que o episódio não vai se repetir.

Caso ele tenha ficado com alguma limitação ou deficiência permanente, pode ser necessário achar outra função para a qual ele consiga um melhor desempenho.

Custos judiciais

Estes talvez sejam os custos mais óbvios e sempre analisados pelas empresas, e é preciso ressaltar a sua existência. Acidentes de trabalho majoritariamente resultam em ações judiciais e necessidade de acordos indenizatórios.

É nesse momento que se inclui na conta tanto os custos processuais (gastos com honorários dos advogados da empresa e, possivelmente, com os honorários do advogado do funcionário) quanto o valor da indenização. Para cada tipo de acidente existe um valor. Contudo, conforme cresce a gravidade da ocorrência, aumenta também a indenização concedida pelo juiz do trabalho durante o julgamento da ação.

Impactos para o funcionário

A relação entre empresa e colaborador tende a ficar muito desgastada após um acidente de trabalho, principalmente quando o funcionário fica submetido a algum trauma ou sequela. Há sempre o fator de motivação e também o medo de ser considerado um problema para a companhia.

Cabe ao gestor ter a consciência de que é preciso lidar com carinho com o caso desse funcionário e manter o bom senso para analisar sua situação, buscando entender o que este colaborador passou.

IMPACTO NO MORAL DE TODOS OS FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA

Na ocorrência de acidentes graves, sobretudo os que provocam mutilações ou mortes, o impacto em todos os funcionários da empresa é normalmente enorme, podendo afetar de modo intenso a sua produtividade geral. O custo disto é incalculável.

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