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6 Passos para a Seleção de Balanças para Pás Carregadeiras

 

Você sabia que as balanças para pás carregadeiras podem ajudar na redução dos custos operacionais da sua empresa?

E foi para ajudar você na escolha e seleção desses importantes equipamentos que nós decidimos criar este artigo.

Confira dicas para a seleção de balanças para pás carregadeiras!

Muitos de nossos clientes já puderam confirmar os benefícios, inclusiva na redução de custos, depois que decidiram instalar balanças para pás carregadeiras nas operações de suas empresas.

A partir da instalação, uma série de perdas de produção podem ser eliminadas, assim como a possibilidade de poder controlar com mais assertividade o trabalho e a produção diária.

Ao instalar balanças para pás carregadeiras, além de manter a carga média dos veículos de transporte no limite, isso implica diretamente em uma economiza em relação às multas de sobrecarga, além de diminuir o desgaste e manutenção dos caminhões ou vagões e das próprias pás carregadeiras.

Quando o gestor de operação ou manutenção finalmente percebe essas vantagens, a instalação de uma balança para pás carregadeiras é apenas uma questão de tempo.

Entretanto, no dia-a-dia, muitos clientes têm dúvidas sobre como escolher o modelo de balança que melhor vai se adequar à sua operação.

Porém, com esses seis os passos básicos para selecionar o melhor modelo balanças para pás carregadeiras, a escolha ficará muito mais fácil. Fora isso, mesmo se ainda quiser sanar outras dúvidas, a nossa equipe está sempre de prontidão para ajudar no que for preciso.

Confira agora dicas para a seleção de balanças para pás carregadeiras

1 – Avalie a precisão

Os fornecedores de balanças para pás carregadeiras possuem diferentes configurações construtivas que refletem diretamente na precisão do equipamento. As faixas de erro típicas vão de ±0,5% até ±5%.

Quando se trata de pesagem embarcada, um equívoco comum é que investir em uma balança com alta precisão (erro de ±0,5%) só vale a pena quando o custo do produto movimentado é elevado.

Esse equívoco resulta em muitas más aquisições e parte de uma premissa falsa. O fato é que, para pesagem embarcada, deve-se analisar e favorecer o uso de uma alta precisão, sempre que o regime de operação é contínuo.

Esta simulação explica este ponto através de uma avaliação das perdas por produto não carregado:

Caminhão de 30 ton, realizando 20 viagens/dia entre extração de rocha e britador primário.

Custo por tonelada: R$ 25/ton (custo de transporte + custos de disponibilidade do processo de britagem)

Número de viagens por dia: 20

2 – Atenção ao intervalo

Observe que uma medida de peso é sempre um intervalo e não um número, esse intervalo é conhecido em metrologia como Intervalo de Confiança.

  • Para equipamento com erro ±0,5% o intervalo de confiança é de 29,85 ton a 30,15 ton.
  • Para equipamento com erro ±1,5% o intervalo de confiança é de 29,55 ton a 30,45 ton.
  • Para equipamento com erro ±5,0% o intervalo de confiança é de 28,50 ton a 31,50 ton.

3 – Efeito da incidência do erro

Quando o erro está ocorrendo no limite superior do Intervalo de Confiança, o caminhão transportará um valor inferior ao valor indicado pela balança. Se considerarmos que o erro seja sistemático e ocorra em 50% dos carregamentos, obtemos:

  • Erro de +0,5% = R$ 25/ton x 30 ton/viagem x 20 viagens/dia x 0,5% de erro na balança x 50% = R$ 37,5/dia x 25 dias úteis/mês = R$ 937,50/mês
  • Erro de +1,5% = R$ 25/ton x 30 ton/viagem x 20 viagens/dia x 1,5% de erro na balança = R$ 112,5/dia x 25 dias úteis/mês = R$ 2.812,5/mês
  • Erro de +5% = R$ 25/ton x 30 ton/viagem x 20 viagens/dia x 5% de erro na balança = R$ 375,0/dia x 25 dias úteis/mês = R$ 9.375/mês

Podemos utilizar uma abordagem estatística para chegar a um cálculo mais preciso, entretanto o que é relevante ao caso acima é o fato de que, em regime contínuo, qualquer percentual de ineficiência no processo acumula-se como uma perda contínua, crônica e muitas vezes imperceptível. E no exemplo acima uma balança com alto índice de erro (+5%) resulta em um prejuízo de R$ 8.437,5/mês quando comparada com o uso de uma balança com erro de +0,5%.

4 – Influência do custo de manutenção

O custo de manutenção da frota é fortemente influenciado pela sobrecarga da massa transportada pelos caminhões da mina, pois uma alta frequência de viagens com sobrecarga pode causar danos permanentes a muitos componentes do equipamento.

O resultado da alta frequência de viagens com sobrecarga é o aumento no custo de manutenção, a redução da disponibilidade física do equipamento e a redução da taxa de produção na mina (Brown et al., 2001, Koellner et al., 2004). citado em: Ganhos Operacionais com a Padronização de Carga Média Transportada.

5 – Avalie a geração de economia

A conclusão é que uma balança com alta precisão quando utilizada em operação continua sempre gera economia, independentemente do valor do produto transportado. O valor do produto transportado irá influenciar na taxa do retorno do investimento? Sim, certamente. Mas como o processo é contínuo o retorno do investimento sempre ocorrerá, seja em 2 meses ou 6 meses, ao passo que na balança com baixa precisão haverá uma perda contínua inerente à amplitude do intervalo de confiança do instrumento de pesagem.

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